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Intercâmbio: uma forma de incrementar o currículo

Pessoas segurando um globo terrestre

Estudar ou trabalhar no exterior é o desejo de muitas pessoas que querem adquirir experiências para enriquecer o currículo. Mas será que este investimento vale a pena? Quem encara este desafio costuma dizer que sim. Passar uma temporada ‘lá fora’, conhecer outra cultura e colocar em prática o que se aprende são alguns dos benefícios adquiridos por quem faz intercâmbio, seja para estudar ou trabalhar.

 

A cearense Priscila Furtado, que atualmente vive no Rio de Janeiro, tem 28 anos e já fez três intercâmbios. O primeiro foi aos 16 anos, quando cursou o High School (equivalente ao Ensino Médio), na Carolina do Sul, nos Estados Unidos. O último foi aos 22 anos, quando aproveitou uma temporada de férias em Portugal para participar de cursos grátis sobre moda. Mas foi alguns anos antes, aos 19 anos, que a jovem teve o que considera uma de suas melhoes experiências de vida, quando trabalhou por dois meses na Walt Disney World Resort, na Flórida.

 

“Eu entrava no trabalho às 15h, então fazia tudo o que queria antes e, quando acabava o meu horário, ainda fazia hora extra para ganhar dobrado, já que podia acordar tarde no outro dia. Geralmente eu saía de casa às 10h, colocava meu uniforme na mochila e ia pra algum parque ou complexo da Disney, pois como funcionária eu tinha acesso gratuito e ainda podia andar nos ônibus da empresa para ir trabalhar depois”, conta Priscila, que trabalhou na área de merchandising do parque Magic Kingdom.

 

O programa, conhecido como “Work Experience”, era específico para trabalhar na Disney e o emprego foi oferecido de acordo com a aptidão e preferência do candidato.  O salário recebido era contabilizado por horas e o pagamento era semanal. Recebendo cerca de 500 dólares por semana, ela aproveitou ao máximo a experiência: viajou, fez compras e foi a shows.

 

“Eu realmente aproveitei bem. Meu objetivo era curtir e, ao longo do programa, juntei dinheiro para alugar um carro e viajar. Fazer um intercâmbio é adquirir experiências, o que me deixa ainda mais apta ao mercado de trabalho. Sem falar que aprender a falar fluentemente outro idioma conta muito em um currículo. No meu trabalho atual, um dos motivos pelo qual fui escolhida foi ter trabalhado na Disney. Acho que participar de intercâmbios pensando no mercado de trabalho é um investimento a longo prazo”, acredita Priscila, que já cursou Design de Moda, faz faculdade de Marketing e trabalha com conteúdo digital.

 

Assim como Priscila, Flávia Pires também queria enriquecer o currículo. Pensando em aprimorar o espanhol aprendido no Brasil, a administradora de empresas de 44 anos, que atualmente trabalha no Conselho Nacional de Praticagem, aproveitou para fazer uma imersão no idioma, em Buenos Aires. Por um período de uma semana, ela estudou com professores nativos, além de colocar em prática o idioma nos momentos em que estava fora do curso, o que considera um diferencial.

“Creio que o investimento seja válido pela experiência como um todo. O aprendizado de alguns idiomas é um diferencial profissional. Acredito que o curso no exterior unicamente não acrescente muita coisa à profissão, mas torna-se um fator de incentivo ao profissional para prosseguir com o aprendizado”, diz.

O autor e os entrevistados autorizam o uso de suas declarações. A Losango não se responsabiliza pelo conteúdo.

Esta informação não objetiva dar conselho legal, contabilidade ou taxa. As pessoas que acessam estas páginas devem obter orientação apropriada considerando os objetivos do investimento, situação financeira e necessidade. A orientação financeira oferecida não foi preparada considerando os objetivos de investimento em particular, situação financeira e necessidades de qualquer investidor em particular. Investidores orientados devem avaliar se é apropriado agir como tal.


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