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Afinal, como recomeçar? Esta é uma das dúvidas mais comuns entre os casais recém-divorciados. É apenas uma pergunta, mas envolve vários aspectos da vida: voltar a ficar sozinho, repensar os sonhos e analisar como irão ficar as finanças. Trata-se de um momento de muitas mudanças.
Talvez, a parte financeira possa ser uma das mais afetadas, já que a renda conjunta não fará mais parte do cotidiano de cada um. Apesar da mudança, o educador financeiro Ricardo Pereira acredita não ser tão difícil reorganizar a renda pessoal após o divórcio. Basta listar as novas despesas e adequar ao novo padrão de vida, tendo atenção e controle de gastar menos do que se ganha.
“É preciso ser realista com os números e ter disciplina para não perder o controle. Hoje existem diversas boas opções de programas que podem ser utilizados até pelo celular, o que favorece a otimização do tempo e o controle financeiro”, indica.
O representante comercial Fernando Ribeiro teve três filhas em dois casamentos e vivenciou este recomeço. Como as separações envolviam filhos, ele conta que para conseguir arcar com as despesas fixas, além da nova responsabilidade com as pensões, precisou adiar alguns desejos pessoais.
“Abri mão de algumas realizações, como comprar uma casa própria, em função da despesa que tinha que assumir. Também cortei quase tudo que o excesso nos permite”, relata.
Este período inicial de reorganização financeira demanda atenção. É importante repensar as prioridades, caso as contas não batam e os gastos forem maiores que os ganhos. Mas, segundo Pereira, o indicado é não perder muito tempo com estas redefinições para não entrar no vermelho no fechamento do mês.
“Inicialmente, o caminho mais simples é cortar os gastos que não são prioritários ou ainda encontrar outra atividade que possa complementar a renda. Porém, o importante é que não se perca muito tempo nessa situação”, alerta o especialista.
Após um divórcio as economias do ex-casal poderão ficar diferente de antes. Com disciplina e maturidade, é preciso estar ciente da verdadeira situação financeira e, caso necessário, se adaptar à realidade atual.
O entrevistado autoriza o uso de suas declarações.
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