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ÁGUA: BONS HÁBITOS REDUZEM DESPERDÍCIO E AJUDAM A DIMINUIR AS DESPESAS

Cofre de moedas em formato de porco

Desde que foi anunciada a escassez da água, em especial na Região Sudeste do país, muito se fala em como economizar o consumo da mesma. Segundo o biólogo marinho Marcelo Szpilman, o uso responsável e com bom-senso no cotidiano é capaz de proporcionar considerável redução no desperdício sem mudar a qualidade de vida. Sem contar que, com o racionamento, o consumidor também pode sentir no bolso a diferença no fim do mês.

“Abrir a torneira da pia só pela metade para diminuir o fluxo de água enquanto lava as mãos, o rosto ou escova os dentes ajuda a evitar o desperdício. Tomar banho fechando a torneira ao ensaboar o corpo e os cabelos pode representar uma economia de até 90 litros de água por banho. Da mesma forma que barbear-se fechando a torneira, quando a água não estiver sendo utilizada, pode produzir uma economia de até 10 litros. Sem falar na habitual e dispensável ‘vassoura hidráulica’ utilizada para varrer e lavar as calçadas, onde o uso de uma vassoura normal economizaria até 250 litros de água por dia”, recomenda Szpilman.

O consultor financeiro Conrado Navarro concorda com o biólogo e ainda complementa as recomendações sugerindo banhos mais curtos, revisões nos sistemas hidráulicos e reutilização de água para limpeza.

“Essas mudanças de hábitos contribuem para uma redução de 20% ou mais nas despesas mensais. Do ponto de vista financeiro, é importante que essa despesa seja interpretada de acordo com os limites do orçamento para que ela não se transforme em uma despesa fixa grande demais”, diz Navarro.

Para Szpilman, quanto à questão da boa utilização da água pela sociedade, ter ou não educação e boa vontade para adotar seu consumo consciente não são por si só relevantes. Por exemplo, para quem mora em apartamento, o uso responsável só viria com mecanismos de controle como uma conta “salgada” no final do mês.

“Diferente da energia e do gás, a água, na maioria dos prédios residenciais, por exemplo, é cobrada do condomínio numa única conta coletiva. Assim, o uso correto desse recurso só seria possível quando todas as residências tiverem seu consumo de água medido por hidrômetros individuais e cobrado em contas separadas”, defende.

Navarro acredita que a questão é de cidadania, ou seja, assumir uma postura pessoal, o que pressupõe usar os recursos com parcimônia, inteligência e bom senso. Para o consultor, a conscientização precisa vir pautada em uma comunicação eficiente.

O entrevistado autoriza o uso de suas declarações.

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