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Período de crise: como sobreviver sem gastar

Uma lampada e algumas moedas

Com a atual crise econômica pela qual o país passa, os consumidores estão se vendo obrigados a adaptar seus hábitos de consumo para gastar menos e não prejudicar o orçamento. Quem está habituado a abrir a carteira sem pensar no amanhã, tem procurado novas formas de utilizar seu dinheiro, esperando por promoções, substituindo produtos e programas ou, simplesmente, abrindo mão do objeto de compra.

Em busca de economia, a analista de sistemas Marta Fritzen passou a prestar atenção nas promoções de artigos infantis, além de priorizar os passeios em família que sejam mais baratos ou gratuitos. Marta e seu esposo também optaram por almoçar em casa quase todos os dias, já que ambos moram próximo ao trabalho.

“Fiz todo o enxoval do meu filho até os dois anos comprando peças de uma pessoa que estava se desfazendodas roupinhas que não cabiam mais no filho dela. Consegui preços excelentes. Os consertos no apartamento meu esposo faz. Ele conserta alguns eletrodomésticos, desentope ralo ou veda o box quando está vazando água, por exemplo”, resume Marta, que também afirma comer poucas vezes na rua.

Outra forma de economizar é optando por marcas mais acessíveis, levando em consideração a variedade de produtos que o mercado oferece. Hoje em dia, a publicitária Márcia Gama não vê problemas em mudar a marca de um produto em função do preço.

“Podemos substituir itens caros por similares mais baratos. Eu também passei a levar comida mais vezes para o trabalho, diminuindo os gastos com o ticket. Sobreviver sem gastar o mínimo é impossível, mas podemos mudar os hábitos”, ela garante.

Os casos de Marta e Márcia são apenas alguns exemplos de pequenas atitudes que podem ajudar a diminuir os gastos no dia a dia. Muitas vezes, porém, é preciso tomar decisões mais drásticas.

Esse foi o caso de Joanna Hanson. Determinada a gastar menos e sair do vermelho, a publicitária se comprometeu a passar um ano inteiro sem comprar nenhuma roupa ou acessório. Como forma de incentivo, criou um blog para compartilhar as produções e “looks”, mostrando como é possível reinventar o próprio guarda-roupa. Em 2011, após aprender a controlar seus impulsos consumistas, Joanna viu suas contas se equilibrarem, além de conseguir economizar dinheiro para investir em outros projetos de vida.

A publicitária acredita que ainda possui resquícios do comportamento consumista daquela época, a diferença é que, agora,  consegue reconhecer os momentos de impulsividade e lidar com eles de uma forma mais tranquila.

“O pior inimigo da boa compra é a impulsividade. É como ir ao supermercado com fome. Você vai acabar comprando muito mais do que precisa. Comprar por impulso eleva o risco de levar para casa alguma coisa que você vai acabar não usando”, ensina.

A autora e as entrevistadas autorizam o uso de suas declarações.

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